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WhatsApp agora permite editar mensagens já enviadas

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Se você cometeu um erro em uma mensagem enviada no WhatsApp, não precisará mais se questionar sobre apagá-la ou não. Mark Zuckerberg, presidente da Meta, anunciou nesta segunda-feira, 22, que o WhatsApp contará com o recurso de edição de mensagens já enviadas. A novidade deve estar disponível para todos os usuários nas próximas semanas. Com o novo recurso, o usuário poderá editar qualquer mensagem no período de até quinze minutos a partir do envio. Para isso, ele precisará manter pressionada a mensagem e escolher a opção “Editar” no menu que vai aparecer na tela. O objetivo é possibilitar que os usuários possam ter “mais controle em suas conversas”, com a possibilidade de corrigir um erro ortográfico ou até adicionar mais contexto à mensagem. As mensagens editadas serão sinalizadas com a palavra “editada” ao seu lado, assim o destinatário poderá saber que a ação foi realizada. Fonte: Correio

Sobe para 226 o número de vítimas de seita queniana

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  Fiéis da Igreja Internacional da Boa Nova, no leste do país africano, foram obrigados a fazer privação de comida até a morte e a orar, em floresta. Mortes também ocorreram por asfixia e estrangulamento. Igreja Internacional da Boa Nova. O nome da seita e a retórica de seu líder, o "pastor" Paul Nthenge Mackenzie, 50 anos, atraíram fiéis ávidos em descobrir na religião um suporte para a vida marcada pelas dificuldades econômicas, na região da floresta de Shakahola, no leste do Quênia. Sob a promessa de que encontrariam Jesus Cristo, Mackenzie convenceu seus seguidores a orar e a praticar jejum até a morte, enquanto se isolavam na mata. O escândalo foi trazido à tona por Hussein Khalid, diretor executivo da organização não governamental (ONG) Haki Africa, no mês passado, depois que familiares de fiéis da seita denunciaram o desaparecimento e pediram sua ajuda. Em entrevista ao  Correio , Khalid afirmou que 201 corpos foram retirados de covas coletivas, distribuídas em du

Mulher de ex-ajudante de ordens de Bolsonaro admite uso de certificado falso

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  Segundo a reportagem apurou, ela culpou o marido, o ex-ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pela inclusão de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde. A mulher do tenente-coronel Mauro Cid, Gabriela Santiago Cid, admitiu em depoimento à Polícia Federal que usou certificado falso de vacinação contra a Covid-19. Segundo a reportagem apurou, ela culpou o marido, o ex-ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pela inclusão de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde. Gabriela é investigada no inquérito que apura se foram inseridas no sistema da pasta informações fraudulentas sobre a imunização de Bolsonaro, de Cid e de quatro familiares dele. Na quinta-feira (18), Mauro Cid optou por ficar em silêncio em oitiva na PF. A ida à sede da corporação foi a primeira vez em que ele deixou a cadeia desde 3 de maio, quando foi detido por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Além do ex-mandatário, a PF também ap

Jovem de 23 anos morre uma semana após retirar dente do siso em São Paulo

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Marina Mesquita Silva, de 23 anos, chegou a ficar internada por três dias, mas não resistiu. De acordo com a família, em Leme (SP), a jovem foi vítima de uma infecção, na quarta-feira (17), uma semana após ter extraído o dente do siso. Ela ficou internada por três dias, mas morreu no hospital. O caso foi registrado como morte suspeita e será investigado pela Polícia Civil. Segundo o boletim de ocorrência, registrado pelo pai da jovem, Marina tomou os antibióticos receitados pelo dentista e realizou a extração do dente no dia 10 de maio. Ela começou a sentir dores no local, logo após a cirurgia. Dois dias depois, voltou ao consultório para avaliação e foi liberada. Nos dias 13 e 14 de maio ela também procurou atendimento médico no Pronto-Atendimento Municipal, sendo atendida e liberada. Na segunda-feira (15), a jovem voltou ao consultório dentário e novamente foi liberada. O pai disse aos policiais que resolveu levá-la novamente ao pronto atendimento, quando recebeu uma ligaç

Guerra no Sudão

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Como está o país após um mês de guerra? O Sudão voltou a ser cenário nesta segunda-feira, 15, de ataques aéreos e explosões, após um mês de guerra pelo poder entre dois generais rivais, um cenário que pode se agravar ainda mais e coloca em risco a estabilidade dos países vizinhos nesta região da África. Os combates começaram em 15 de abril entre o comandante do Exército oficial, o general Abdel Fattah al Burhan, e as paramilitares Forças de Apoio Rápido (FAR), do general Mohamed Hamdan Daglo, e já deixaram cerca de mil mortos e um milhão de deslocados. Julgamento e enforcamento em público O general Daglo divulgou no domingo à noite uma gravação de áudio na qual promete que seu rival será "julgado em breve e enforcado em público". Pouco antes, o general Burhan havia ordenado o congelamento de todas as contas bancárias das FAR, conhecidas por seu poder financeiro. Os combates ocorrem principalmente em Cartum, a capital de cinco milhões de habitante

‘Perde a política’, diz Moro sobre cassação de Dallagnol

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Pelo Twitter, senador lamentou a decisão; parlamentar teve seu mandato cassado pelo TSE nesta terça-feira, 16 O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) se manifestou sobre cassação do mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Em seu Twitter, Moro afirmou que a política perde com a cassação do parlamentar. Segundo o senador, o parlamento perde uma voz honesta. “É com muita tristeza que recebo a informação da cassação do mandato de deputado federal Deltan Dallagnol. Estou estarrecido por ver fora do parlamento uma voz honesta na política que sempre esteve em busca de melhorias para o povo brasileiro. Perde a política”, escreveu Moro, que completou: “Minha solidariedade aos eleitores do Paraná e aos cidadãos do Brasil”. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato do deputado nesta terça-feira, 16. A Corte Eleitoral entendeu que a saída de Deltan do cargo de ex-procurador da República ocorreu de maneira irregular, já que o mesmo era alvo de 15 procedi

Por unanimidade, TSE cassa mandato do deputado federal Deltan Dallagnol

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Ministros entenderam que Dallagnol não poderia ter se demitido do Ministério Público enquanto ainda respondia a processos internos. Lei barra candidaturas de quem se demite para escapar de punição. Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral cassou nesta terça-feira (16) o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Antes de entrar para a política, ele era o coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público do Paraná. Os ministros do TSE entenderam que Dallagnol cometeu irregularidade ao pedir exoneração do cargo de procurador da República enquanto ainda respondia a processos disciplinares internos. Esses processos poderiam levar a punições. A Lei da Ficha Limpa e a da Inelegibilidade não permitem candidatura de quem deixa o Judiciário ou o Ministério Público para escapar de pena. O TSE analisou o registro da candidatura de Dallagnol. Com a decisão do TSE, os votos que Dallagnol recebeu na eleição vão para a legenda. Caberá ao Tribunal